NASA (tradução)

Original


babi (ES)

Compositor: Bárbara Guillén / Nejc Razpotnik

Eu imagino como você se sente por quem você sente
Porque eu sinto como me sinto por quem não deveria sentir
Um choque que acendeu minha autoestima
Uma chama ardente, um calor insubstituível

Produtos do desejo insuportável
A desinibição e o desejo quando queima
A adrenalina, os feromônios e o desastre
Um amor sem atrito que assim nasce

Outra dama abriu suas asas
Emigrando para sua boca, seu peito, suas costas, à vontade
Escondida dos prantos de minhas ruínas
Destruindo o que estava ao alcance

Minha pele ficou grossa
Aos meus olhos fica claro
Sairei ilesa de tudo
Como brilham seus olhos com isso
São observados pela NASA

Você não procura por isso, mas não o evita
E se está diante de você, você se esconde
Para eriçar sua derme
Sem se tocar, você procura as cócegas
Cruzando como cordilheiras todas as suas costelas

Cruzando sem volta os terrenos lamacentos
Passos errados
Por areias movediças, que lhes mostram o seu coração
A verdade mais transparente, pura e concisa

Uma dura realidade masoquista à qual você se presta
Porque você não pode passar mais uma dessas noites
Sem se envolver e se proteger
Da falta de carinho que seu corpo manifesta

Outra dama abriu suas asas
Emigrando para sua boca, seu peito, suas costas, à vontade
Escondida dos prantos de minhas ruínas
Destruindo o que estava ao alcance

Minha pele ficou grossa
Aos meus olhos fica claro
Sairei ilesa de tudo
Como brilham seus olhos com isso
São observados pela NASA

Você manteve meu colete livre
À prova de balas
Até que do nada
Chega o tiro inesperado

Acaba destroçando o tecido
E fazendo um buraco
Deixando a marca
E como dói quando cai, como queima

Uma alma carbonizada jogada na areia
Uma bandeira a meio mastro
Na beira de uma praia virgem
E para quem eu grito, pare?

Neste funeral de conchas
Que a corrente nos presenteia
Quem entra profundamente em você, não vai parar
Se você acabar se afogando, descanse

Outra dama abriu suas asas
Emigrando para sua boca, seu peito, suas costas, à vontade
Escondida dos prantos de minhas ruínas
Destruindo o que estava ao alcance

Minha pele ficou grossa
Aos meus olhos fica claro
Sairei ilesa de tudo
Como brilham seus olhos com isso
São observados pela NASA

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